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QUE OS AMIGOS BENFEITORES POSSAM
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RECONHECER A PÁTRIA DE ONDE PARTISTES,
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MUITA PAZ, MUITA LUZ, MUITO AMOR, MUITA ALEGRIA,
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MUITA GRATIDÃO À DEUS, NOSSO PAI !!!!
MUITA PAZ !!!
TU, MEU FILHO
POEMA - ACRÓSTICO QUE ESCREVI
AO MEU FILHO QUANDO
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18/04/2012

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sábado, 31 de janeiro de 2015

MORTE DAS ATRIZES DE POLTERGEIST


 
MORTE DAS ATRIZES DE POLTERGEIST

Poltergeist é uma palavra alemã , que foi usada por Martin Lutero , constituída pela junção de dois vocábulos : poltern = perturbar, fazer barulho, brincar e Geist = espírito, fantasma. Assim, Poltergeist seria literalmente espírito barulhento, perturbado . Martin Lutero usou esta palavra neste sentido mesmo .

Antigamente , acreditavam que poltergeist era um espírito , ou , um fantasma , que invadia uma casa e começava provocar os seguintes sintomas : perda e movimento de objetos , chuva de pedras , gritos estranhos , etc.

Mas , hoje , certos parapsicólogos de uma tendência voltada para o materialismo não acreditam nestes tipos de espíritos que tomam conta de uma casa . Eles acham que quando fenômenos deste tipo ocorrem , numa residência , é porque dentro dela , existe uma pessoa paranormal ou dotada de psicocinesia .
 
Em 1982 , foi filmada uma película americana chamada : Poltergeist . E eu ja assisti todos, é muito bom!



Dizem que durante , estas filmagens , vários fenômenos paranormais aconteceram . Mas , o que realmente causou espanto foi a morte de duas atrizes deste filme : Dominique Dunne e Heather O´Rourke .
 
 
Dominique Dunne em 1982 filmava duas obras ao mesmo tempo : Poltergeist e o seriado Hill Street Blues . O problema é que ela era casada com John Sweeney , um marido violento e que vivia batendo nela . Tinha vezes que a moça chegava com hematomas e ferimentos nas gravações . No Dia das Bruxas de 1982 , Dominique cansou de sofrer e decidiu se separar de seu marido . Mas , na noite de 30 de outubro de 1982 , enquanto esta atriz e o ator David Parker ensaiavam uma cena do seriado , John apareceu , discutiu com a ex – mulher e estrangulou a pobre , causando morte cerebral na atriz e deixando – a em estado de coma .

Dominique faleceu no dia 4 de novembro de 1982 , quatros meses após atuar em Poltergeist – O Fenômeno , onde fazia papel de Dana Freenling .

Agora , vamos falar da atriz Heather O´Rourke , que interpretou a protagonista Carol Ane .

Ela foi protagonista dos 3 episódios: Poltergeist I (1982), Poltergeist II (1986) e Poltergeist III (1988).

Em 1987 , ela estava filmando Potergeist III e passou mal de uma forma muito estranha , pois seus exames não diagnosticaram nada . Na manhã de 31 de janeiro de 1988 , ela acordou vomitando , algum tempo depois , ela teve uma parada cardíaca , desmaiou e faleceu .

 
 
 

 

O FENÔMENO DA MORTE

O FENÔMENO DA MORTE


 Presente e constante na existência humana, o fenômeno da morte constitui uma fatalidade da qual ninguém consegue eximir-se.

Ocorrendo a cada momento nas células, que também se renovam, ocasião chega em que a anóxia cerebral se encarrega de parar as funções do tronco encefálico, interrompendo a ocorrência biológica da vida física.

Todos os seres que nascem morrem, dando prosseguimento ao milagre da vida em outra dimensão, aquela de onde tudo procede.

O objetivo essencial da existência física, em consequência, é a construção e a vivências dos valores éticos responsáveis pelo progresso incessante do Espírito até o momento em que alcança a plenitude.

Mesmo nos reinos vegetal e animal, o processo de nascimento e morte obedece à planificação do desenvolvimento evolutivo da essência divina presente em tudo e em toda parte como fundamental manifestação da vida.

Desde quando criado o ser, o deotropismo atrai-o com força dinâmica inescapável...

Ao atingir a fase do instinto, desenham-se-lhe no psiquismo, pelas experiências, os pródromos da razão, passo gigantesco no rumo da angelitude.

Fixar os valores que dignificam e elevam, que o libertam das heranças grosseiras da fase antropológica primitiva, torna-se-lhe, portanto, imposição inevitável que o arrasta no rumo da ascese, que se lhe constitui meta a ser conquistada.

Passo a passo, experiência após vivência, a ânsia de alcançar a paz e a sabedoria estimula-o ao prosseguimento, mesmo quando sob ações penosas do sofrimento, decorrente da desatenção e da rebeldia ante as leis que regem o universo.

Parte integrante do Cosmo, essa unidade minúscula que é o ser humano, à semelhança de uma miocropartícula que forma a unidade atômica, deve manter a sua constância sob o comando da consciência lúcida que reflete o estágio em que se encontra.

As ocorrências desastrosas por falta de discernimento, por teimosia dos instintos agressivos, retardam-lhe a marcha, sem dúvida, porém, não impedem que ocorram novas oportunidades vigorosas em provações ou expiações pungitivas que se encarregam de corrigir as anfractuosidades morais e os desvios comportamentais, impondo a conduta correta como a solução adequada para o equilíbrio e o bem-estar.

Viver é automático, porém, bem viver, selecionando as questões que promovem os sentimentos e a inteligência em níveis mais elevados, para a conquista da sabedoria, deve ser o objetivo de máxima importância para todo viajante na indumentária carnal.

Sócrates, totalmente lúcido e decidido a demonstrar a sua grandeza moral em fidelidade a tudo quanto ensinou e viveu, recebeu a morte como um grande bem.

Instado a fugir por Críton, que houvera organizado um plano audacioso com os seus demais amigos, surpreendeu-se e o repreendeu, demonstrando que as leis, mesmo quando injustas, devem ser obedecidas, de modo que a sociedade aprenda a estabelecer códigos de nobreza.

Caso fugisse, evidenciaria que era realmente o que dele diziam os inimigos, especialmente aqueles que o levaram ao tribunal com infâmias grosseiras.

E sofismando a respeito da existência, qual fizeram antes os juízes, anuiu com tranquilidade à sentença infame, demonstrando que a existência física é uma experiência de iluminação e não uma pousada para o prazer infinito.

Buda, de igual maneira, despedindo-se dos discípulos que aguardavam mais informações, a fim de darem continuidade à divulgação dos seus pensamentos, informou que lhes legava o dharma – a ordem universal imutável – e, serenamente abandonado por muitos que antes o assistiam, silenciou a voz e retornou à pátria da imortalidade.

Jesus é o exemplo máximo, porque no auge dos sofrimentos pôde pronunciar frases que assinalariam com vigor a sua despedida, desde o perdão aos crucificadores que não sabiam o que estavam fazendo (Lucas, 23:34), até entregar a mãezinha aos cuidados do discípulo amado e este ao seu carinho (João, 19:26-27), rompendo os laços da consanguinidade terrestre em favor da fraternidade universal.

Foi mais além, dialogando com o ladrão que lhe suplicava ajuda e socorrendo-o com a resposta da sublime esperança da sua entrada no reino dos Céus (Lucas, 23:43), assim que se desvencilhasse das asperezas dos erros, e se cumprisse tudo para quanto viera, num inolvidável silêncio após o tudo consumado(João, 19:30).

Logo mais, porém, retornava em júbilo na madrugada esplendente de sol e de beleza, confirmando a imortalidade e o triunfo da vida sobre contingência material, de modo que os amigos e quantos outros que o viram pudessem superar a injunção corpórea e voar nos rumos do Infinito.

Francisco de Assis, sofrido pela ingratidão de alguns dos melhores companheiros, ferido e maltratado, sem forças nem resistências orgânicas, exauriu-se lentamente, cantando sempre até o último hausto, a ponto de ser censurado por tanta alegria...

Todos aqueles que descobriram a imortalidade enfrentaram o fenômeno da consumpção dos tecidos orgânicos com estoicismo e naturalidade, alegrando-se com o término da tarefa terrestre abraçada, de modo a retornarem vitoriosos ao grande Lar de onde partiram no rumo do planeta terrestre.

Reflexiona diariamente a respeito da tua partida em direção à imortalidade, preparando-te, a fim de que não te fixes em interesses mesquinhos retentivos da retaguarda material. Treina o pensamento em considerações constantes em torno da desencarnação, porquanto ela chegará, talvez, quando menos a esperes.

Se tiveres a felicidade de enfermar por longo prazo, diluindo os liames retentivos do corpo físico, isto será uma bênção.

Mas se fores convocado repentinamente, deixa-te conduzir com alegria, certo de que viverás.

Nada obstante, prepara-te conscientemente para enfrentar esse fenômeno terminal, agradecido ao corpo que te vem servindo de instrumento para a evolução, bem como a tudo quanto te ocorre na atual conjuntura evolutiva.
 


Pelo Espírito Joanna de Ângelis. Psicografia de Divaldo Pereira Franco, na tarde de 2 de junho de 2014, na residência de Dominique e Armandine Chéron, em Vitry-sur-Seine, França. Do site: http://www.divaldofranco.com.br/mensagens.php?not=287.
 

PSICOGRAFIA - O MENINO JOÃO HÉLIO CONTA PORQUE FOI ARRASTADO PELO CARRO



PSICOGRAFIA -  O  MENINO JOÃO HÉLIO CONTA
PORQUE FOI ARRASTADO PELO CARRO 
 
 

Carta Psicografada do menino João Hélio (menino de 6 anos que foi arrastado) em 2007 no Rio de Janeiro...

"Nasci na Gália no ano de 22 AC e desencarnei na Líbia no ano 20 da era Cristã.

Fui oficial da Legião dos Leões que estava na Líbia, Núbia.


Como governador de Al Katrim, me comprazia atrelar na minha biga, que era puxada por dois cavalos velozes.

Crianças, homens, mulheres, novos e velhos eram arrastados através da estrada seca e pedregosa daquela região da África.

Os corpos se despedaçavam e eu era exaltado pelos meus pares...

Morri em combate com tropas egípcias e me deparei em uma região profunda, talvez uma caverna.

Muitos gritos aterradores me esperavam.

Fui levado a um estado de total animalidade por 1.500 anos quando servos de Maria me resgataram.

Sendo levado para outro plano, fui aos poucos tendo meu espírito reajustado, minha mente normalizada e meus pensamentos corrigidos.

E compreendi os horrores que cometi.

Que tristeza Deus!

Por 300 anos permaneci em preparo para reencarnação e pedi a graça de receber para desencarne o mesmo destino dado por mim a outros.

No ano de 2001 após busca incessante por quem me recebesse como filho, um casal tiranizado por mim aceitou.

Reencarnei.

Agora em comoção generalizada, como irmão Joãozinho, desencarnei... e agradeço ao Pai ter me atendido dando destino igual ao que dei às minhas vítimas.

Estou em paz, estou na luz.

Resgatei um pouco do meu passado, outros momentos virão.

Confio em Deus."

Titus Aelius (João Hélio).

Médium Henrique Leite




quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

A SOCIEDADE ESTÁ DOENTE




A SOCIEDADE ESTÁ DOENTE
 

Ligamos a televisão e vemos apenas atrocidades:
- Guerras pelo poder
-Gerras por preconceitos
-Guerras religiosas
- Guerras políticas

Balas perdidas atingindo criaturas inocentes, principalmente
crianças, é o palco do pavor, apavorando, amedrontando. 
O homem não tem mais PAZ, ou seja, será que um dia teve?

São mães que deixam seus filhos em creches, desde que nascem,
não tendo tempo de amamentá-las, amá-las... 

O trabalho é necessário sim , mas a sede do quero mais, leva o
homem a se tornar escravo, trabalhando exaustivamente, não 
com o propósito de obter o suficiente, mas o supérfluo.

O materialismo, o consumismo atingiu a cabeça de uma sociedade
inconsciente, porque segue e compra o que está sendo anunciado como
novidade, sem necessidade, apenas porque o vizinho comprou.

Não há mais repeito pelo nosso Lar, nosso Planeta, cuja raízes estão
sendo arrancadas impiedosamente. É a queimada descontrolada de
nossas florestas, a derrubada inconsequente de nossas árvores, a
contaminação, a poluição do nosso ar, resultado de empresas que 
não aplicam recursos para evitar essa tragédia. É o abuso de nossas
águas, que agora trás consequências lastimáveis pela  falta delas.
São reservatórios, rios, usinas secando, trazendo promessas de um
futuro devastador para nossos filhos e netos.
 Pensava-se que isso ocorreria daqui a centenas de anos. 
Mas o Planeta gritou, PEDIU 
SOCORRO, porque ferimos suas entranhas.

O maior crime que o homem pode cometer é  assassinato a 
nossa MÃE TERRA.  Ela sofre as consequências, mas devolve-nos
a ofensa. Portanto, vemos vulcões que estavam em silêncio há
séculos, mas agora explodem suas chamas devastadoras em 
muitos países.  São as enchentes de proporções imensas, devastando
casas, fazendo vítimas milhares de pessoas. O lixo que não é 
administrado por políticos, que não percebem, que este problema
é seríssimo, ou seja ninguém sabe onde depositar o lixo  de forma 
que não prejudique a vida do homem.

São tantas as calamidades que estamos assistindo neste século;
mais uma delas: A desigualdade social neste mundo injusto, onde
tantos mendigam uma migalha de pão, enquanto alguns guardam
fortunas no PARAÍSO FISCAL. 

Neste mundo competitivo, não sentimos mais solidariedade, mas 
sim impiedade. Dane-se, eu consegui !  

E neste palco doloroso, onde somos todos vítimas e algozes,
vamos levando uma vidinha que não promete grandes esperanças.

Não estou sendo pessimista, mas urge que mudemos imediatamente
nosso comportamento perante o Planeta, com o nosso próximo,
humanizando-nos, esquecendo de vivermos como já vivemos há
milênio, como homens da caverna, que se matavam por um pedaço de
carne, pela fêmea, pela caça. 

Sejamos, sim, caçadores, pescadores  das boas VIRTUDES:
Vamos distribuir o pão da PAZ, DE CARIDADE, DA 
ESPERANÇA, DA CONSOLAÇÃO, DA ABNEGAÇÃO, DA PIEDADE,
DO PERDÃO, E PRINCIPALMENTE DO AMOR. 

Nós que estamos tendo esta última oportunidade para nos 
redimirmos nesta Encarnação, alertem-nos, então, porque 
A TERRA não pode  mais esperar. ELA JÁ DEU SEUS PRIMEIROS
PASSOS PARA  SE TORNAR EM BREVE UM PLANETA DE 
REGENERAÇÃO.

EU DESEJO HERDAR A TERRA !  E VOCÊ ?

Suely dos Anjos
 

 

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

A EVOLUÇÃO DO HOMEM NA TERRA

A EVOLUÇÃO DO HOMEM NA TERRA

A evolução do homem na Terra acontece incessantemente e está intimamente ligada também à evolução do planeta.

A Terra, sendo ainda um planeta de Provas e Expiações, abriga em seu seio homens que ainda vivem em um mesmo patamar de espiritualidade inferior. 
Desde que o homem deixou as cavernas e começou a pensar em viver harmonicamente em grupos nômades, sua evolução teve períodos de crescimento maior, disseminando a vida em pequenas aldeias, que posteriormente se transformaram em cidades. 
As raças se definiram e os povos oriundos de uma mesma região, que falavam um mesmo idioma, começaram a formar territórios que se transformavam em estados.
A evolução humana teve a graça de receber milhares de Espíritos oriundos de Capela para que pudesse avançar mais rapidamente na escala evolutiva.
Há mais de dez mil anos, esses Espíritos encarnaram na Terra e habitaram regiões diferentes para alavancar o progresso do homem. Assim, ajudaram a desenvolver os povos: egípcio, indiano, israelita, chinês e indo-europeu.
Deus continuava a mandar seus emissários à Terra para que ensinassem ao homem a estrada do bem, da virtude, da fraternidade: Lao-Tsé, Confúcio, Buda, Moisés, Sócrates, Platão e os eminentes profetas israelitas que prenunciaram a vinda do maior Espírito que na Terra já encarnou: Jesus de Nazaré.
Allan Kardec anunciou que são três as revelações para a Humanidade:
1 - Moisés: Trouxe a revelação de um Deus único e suas leis principais. Moisés era austero devido ao atraso de seu povo. Essa revelação deveria ser passageira e estava de acordo com a evolução do povo da época.
2 - Jesus: Jesus não veio destruir a lei, mas dar-lhe cumprimento. Os deveres para com Deus e com o próximo é a base de Sua doutrina. Jesus é o Espírito administrador de nossa galáxia que se propôs encarnar para ensinar aos homens a razão de seu viver na Terra. Jesus é o guia e modelo para os homens.
3 - Espiritismo: O Espiritismo é a nova ciência que vem revelar aos homens, por meio de provas irrecusáveis, a existência e a natureza do mundo espiritual e suas relações com o mundo material. Ele vem ao mundo como o Consolador Prometido por Jesus para ensinar aos homens todas as coisas que Ele não pode ensinar devido à ignorância do povo de Sua época.
Hoje, em pleno século XXI, o homem alcançou grande desenvolvimento tecnológico, mas a condição espiritual continua decadente, pois, desenvolveu grande aptidão à guerra, à posse, à dominação.
Logo, essa disparidade será anulada e somente Espíritos bons haverão de na Terra encarnar, libertando, de vez, aqueles que desejam viver em um planeta estuante de vida e de felicidade.


Luiz Marini 07-07-2014

A MAIOR TRAGÉDIA - BOATE KISS - O PORQUÊ DAS MORTES COLETIVAS



A MAIOR TRAGÉDIA - BOATE KISS -
 O PORQUÊ DAS  MORTES COLETIVAS
 
O desastre aconteceria cedo ou tarde, tudo dependendo de quem utilizasse suas dependências e do que usasse como atração além da música. Hoje o povo não se contenta apenas com a música. Ele quer atrativos que façam com que se sinta em outra esfera, incorporado aos agitos que acontecem no palco.
               
 
Há alguns anos um conjunto musical tinha dificuldades imensas para conseguir contratos e tocar nos finais de semana. Quando estavam pensando em desistir e mudar de vida alguém aconselhou a colocar no palco moças com pouca roupa, dançando freneticamente. Não deu outra. Em questão de meses a agenda estava lotada e o público gostava das apresentações. A música ficava em segundo plano e o importante era agradar mais as vistas que aos ouvidos.
               
 
Não pensem os amigos que apenas a boate Kiss em Santa Maria apresenta problemas com palco rebaixado com espumas altamente inflamáveis, somente uma porta de entrada e saída, lotação acima da capacidade máxima entre outros fatores que causam desastres que podem ser evitados.
               
 
No mundo tudo se dá “um jeitinho” para que as leis sejam burladas, alguns tirem proveito máximo de situações enquanto milhares são prejudicados. Mas com o tempo essas coisas serão evitadas e as pessoas terão mais responsabilidade quanto ao cumprimento das leis e, principalmente quanto à segurança do público.
               
 
Quando ocorrem tragédias iguais a esta de Santa Maria, onde morreram mais de 235 pessoas, nos vem à mente os ensinos dos Espíritos quanto aos resgates coletivos. Quem praticou atrocidades em grupo, em grupo terá que resgatar o mal que praticou.
               
 
Quando ocorreu o incêndio do Gran Circus Norte-Americano, em Niterói, no dia 17 de dezembro de 1961, três mil pessoas estavam na plateia. Faltando vinte minutos para o espetáculo acabar o fogo irrompeu na lona de cobertura feita com tecido de algodão revestido com parafina. Em cinco minutos o circo queimou completamente. Foram mais de 500 mortos sendo que eram 70% crianças. O incêndio foi criminoso tendo sido ateado por um operário que ajudou a montar o circo e que fora dispensado do serviço pelo dono. Demitido, jurou vingança e o fez queimando o circo.
               
 
Chico Xavier o grande apóstolo do Espiritismo, recebeu mensagem do Espírito Humberto de Campos onde ele elucidava o porquê de tantas mortes no circo. Segundo Humberto no ano 177 da era Cristã, em Lyon, na França, para festejar a chegada de Lúcio Galo, famoso cabo de guerra do imperador Marcos Aurélio, teriam que fazer algo inusitado no circo armado na cidade. Além de dançarinas, gladiadores, jograis e atletas era costume jogar cristãos às feras, matá-los com flechas envenenadas, atear fogo quando amarrados em postes, entre tantos outros suplícios inventados.
               
 
 
Como apenas matar Cristãos se tornou comum, alguém propôs a ideia de molhar a arena com resina e cercar com farpas de madeira embebidas em óleo. Reuniram mil crianças, mulheres e velhos Cristãos e os colocaram na arena no dia seguinte. Atearam fogo na resina e nas farpas e soltaram cavalos velhos para pisotear os Cristãos. Em poucos minutos os Cristãos morriam queimados ou pisoteados pelos cavalos.
               
 
Quase 1.800 anos depois os mesmos romanos de Lyon que deram a ideia, prenderam os Cristãos nas casas, levando-os à morte, reencarnaram e foram assistir ao Gran Circus em Niterói, quando desencarnaram da mesma maneira, sob o fogo.
               
 
É a lei do carma agindo para que não que o resgate não seja cumprido. Deus vai aproximando os que têm que pagar os débitos coletivos e no dia aprazado reúnem-se em determinado local, ou barco, ou avião e morrem coletivamente.
               
 
Quando ocorreu a tragédia em Santa Maria me veio à mente as barbaridades cometidas durante as guerras. Em primeiro lugar recordei da Guerra do Contestado. A companhia que construiu a estrada de ferro que cortou o estado de Santa Catarina ganhou do governo federal 15 Km de cada lado da ferrovia para explorar a madeira e depois vender as terras para colonizar a região.
               
 
Os trezentos vaqueanos contratados pela companhia para expulsar os colonos que viviam na região, seguidamente incendiavam seus ranchos e os matavam impiedosamente.
               
 
Quando as tropas federais entraram em Taquaruçú queimaram o pavilhão da igreja com mais de trezentas mulheres, crianças e velhos em seu interior.
               
 
Durante a Guerra dos Farrapos quantos ranchos foram queimados com as pessoas dentro, por tropas inimigas?
               
 
Uma notícia afirma que a combustão na boate Kiss liberou a mesma substância usada por nazistas para matar judeus e outros prisioneiros nas câmaras de gás na Segunda Guerra Mundial. O cianeto - princípio ativo do pesticida Zyklon B, utilizado pelas tropas de Adolf Hitler -  é um dos venenos mais letais que existem.
               
 
A queima dos materiais usados no isolamento acústico da Boate Kiss produziu cianeto junto com a fuligem e o monóxido de carbono. Não tem cheiro nem cor e é capaz de matar em um prazo de quatro a cinco minutos. O gás é subproduto da combustão de materiais como espuma de poliuretano, usada em revestimentos baratos com finalidades acústicas.
               
 

A lei do carma preconiza que se são necessários acontecimentos trágicos em que centenas devem morrer juntos, o bom senso ensina que se deve seguir ao máximo os itens de segurança para que estejam dentro das normas, pois o
público não pode, em hipótese alguma, pagar com a vida a negligência de quem gosta de “dar o jeitinho brasileiro” quando é preciso fazer investimentos.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Médiuns de Escola...Médiuns de Raíz... Psicografia


 Médiuns de Escola...Médiuns de Raíz...

"Porque ficamos todos procurando um rol de atividades para preencher uma lacuna que não estamos, ainda, conseguindo sentir ou assimilar? Porque todo médium entende que deve fazer algo pré-determinado, com rótulo, data e hora programada? O verdadeiro trabalho missionário é aquele realizado no momento da necessidade...valores são dados a todos os trabalhos realizados com amor e disciplina, mas há aquelas tarefas que exigem a nossa atenção nos momentos menos esperados, momentos que estamos nos alimentando, descansando, executando um trabalho, estudando e até dormindo e se o médium é uma pessoa disciplinada e atenta, em sintonia com a espiritualidade, preocupado em manter o mais possível, a sua mente com vibrações elevadas, então esse médium será nessa hora acionado e corresponderá a todas as expectativas. Por questões de ordem puramente material que levam a grande maioria dos médiuns a determinar um espaço e uma rotina de trabalho criou-se o estigma de que tudo deve tão somente ser realizado seguindo determinado padrão. Ao médium que se encaixa neste padrão chamamos de "médium de escola"... 

Já os médiuns que executam prontamente, no momento que são convocados a esses chamamos de "médium de raiz"... É aquele que carrega em sua linhagem ancestral o conhecimento necessário ao socorro necessitado.


Muitas vezes este médium não percebe com clareza a profundidade do ato que está praticando. Ele assim o faz naturalmente. Vai e volta com a simplicidade de quem abre e fecha os olhos. Sorri e distribui amor como se não conhecesse outros sentimentos. Suas palavras consolam não só pelo significado do que traduzem mas principalmente porque são palavras que irradiam atenção, interesse, disposição em minimizar e muito amor...


Chamamos de médiuns de raiz porque tem o dom da cura pelas mãos, e o do consolo pela palavra. Levam a fé e a esperança no Grande Mestre, Médium dos Médiuns, Irmão Jesus.


A esses médiuns, em especial, e também a todos os outros médiuns por amor e de coração a nossa única recomendação:
Cuidem para se manterem em um padrão energético elevado...equilibrem seus pensamentos, suas emoções, suas palavras e suas atitudes...estudem o Evangelho do Senhor e se deixem levar pelos Mestres da Luz...
Paz em seus corações"

Rodolfo Rubert

O MAIS DOLOROSO ADEUS


O MAIS DOLOROSO ADEUS

A partida de um ente querido para o plano espiritual é, sem nenhuma
dúvida, a maior dor que um ser humano pode sentir neste mundo. Eu já
passei várias vezes por esse momento difícil, principalmente quando
morreram meus pais e meus sogros.
Sinceramente, com todo o conhecimento espiritual acumulado que
adquiri através dos anos, pelo estudo sistematizado da nossa doutrina
consoladora, era para eu ter suportado esses golpes com menos abalo. Mas
não foi bem assim. Embora não o demonstrasse por fora, muitas lágrimas
me vazaram pelos condutos internos da alma.
Eu sei que a morte não existe. Mas saber é uma coisa e enfrentá-la em
nosso entorno, quando ocorre a ausência de um ser querido, é coisa muito
diferente. Muitas vezes me peguei falando sozinho, gesticulando no ar, e
até mesmo ouvindo a voz do ente que partiu chamando o meu nome.
Seu cheiro permanece na casa, nos móveis, nas roupas que usava, em
toda parte. A gente olha aqueles sapatos descansando num canto e parece
que o dono logo virá apanhá-los. Sua imagem continua viva em nosso
inconsciente, e quando um carro vira a esquina e um lampejo de seu farol
se projeta no interior da casa, é como se a pessoa querida estivesse
chegando.
Procurava orar, e a oração é um socorro maravilhoso, um bálsamo que
suaviza muito o nosso sofrimento, mas leva tempo para a ferida cicatrizar.
O problema é que se a cura é o esquecimento, eu não queria esquecer. Essa
é uma ideia que nem passava pelo meu pensamento.
Eu me apegava muito a Deus e à fé, e essa foi a minha tábua de
salvação. Aqueles diálogos silenciosos com o Pai Celestial em minhas
preces, rogando-Lhe que acolhesse em Seu seio amoroso aquela pessoa
amada que partia, foram me restituindo o equilíbrio e eu comecei a retornar
serenamente para a realidade que me envolvia.
Uma pessoa nos deixou, mas a vida não morreu. A vida continuava
presente em nosso dia a dia, exigindo atenção e nos preparando para a nova
realidade. As pessoas que ficaram – os familiares, os parentes, os amigos,
os companheiros – também contavam com o nosso reequilíbrio e a nossa
participação. Os adultos esperavam nossa volta à vida normal. As crianças
aguardavam nosso sorriso de cumplicidade.
Não temos o direito de amargurar a vida dos outros com a nossa
angústia. Não temos o direito de tirar a alegria dos outros com a nossa
tristeza. O luto da alma é inevitável por alguns dias, mas ele tem que ir se
esvanecendo e clareando com o escoar das horas.
Por tudo que já havia lido sobre o assunto eu pensei que saberia
enfrentar com destemor a hora borrascosa quando ela chegasse. E,
realmente, meu conhecimento da realidade espiritual me ajudou muito na
hora do sofrimento. Mas não foi um salvo-conduto que me livrasse dos
solavancos da passagem.
Busquei arrimo no Evangelho, na palavra do Cristo e dos mentores
espirituais. Fortaleceu-me bastante a mensagem do Apocalipse, onde Jesus
fala da chegada do novo Céu e da nova Terra, quando então não haverá
mais morte, nem luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas
passaram. E o divino Mestre enxugará de nossos olhos todas as lágrimas.
Isto foi como se mãos de anjos algodoassem meu coração.
Voltando a meus familiares, minha mãe foi a primeira a partir. Foi uma
surpresa para todos nós porque ela aparentava estar muito bem de saúde.
Mas um colapso a levou de repente e nós ficamos fora do ar, como se o
chão se fluidificasse sob nossos pés.
Meu pai, porém, foi um desenlace mais ou menos esperado porque já
estava bem avançado em anos e, além disso, se encontrava adoentado no
leito, recebendo cuidados médicos. Fiz uma prece pública, no velório de
ambos, para confortar a mim mesmo, a meus familiares, aos amigos
presentes e, principalmente, às almas dos que partiam, que nessas horas
precisam ser envolvidas em eflúvios suavizantes de paz.
No caso de meu pai, enquanto o cortejo acompanhava o féretro ao
campo santo para o derradeiro adeus, eu acompanhava seu espírito em
pensamento e o imaginava despertando meio sonolento no mundo espiritual
e se perguntando: A quem devo me dirigir agora? E eu lhe respondia, num
sussurro de prece: a Deus.
Assim, descobri que existem dois tipos de despedida: adeus e a Deus.
Muitos participam do primeiro tipo. Poucos participam do segundo. Eu
participei de ambos na despedida de meu pai. E fiquei muito feliz.
Mário Frigéri é autor da Mundo Maior. Pulicou os livros: 100 Poemas que Amei e Brasil de Amanhã- O Futuro do Brasil á Luz das Profecias.

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