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QUERIDO FILHO ÉLISON, QUE
DESENCARNOU HÁ DEZ MESES.
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A VOCÊ , MEU ANJO, O ETERNO AMOR DE SUA
MÃE.
***************
QUE OS AMIGOS BENFEITORES POSSAM
AJUDÁ-LO
RECONHECER A PÁTRIA DE ONDE PARTISTES,
E PARA A QUAL AGORA RETORNAS.
MUITA PAZ, MUITA LUZ, MUITO AMOR, MUITA ALEGRIA,
E PRINCIPALMENTE, MEU FILHO AMADO...
MUITA GRATIDÃO À DEUS, NOSSO PAI !!!!
MUITA PAZ !!!
TU, MEU FILHO
POEMA - ACRÓSTICO QUE ESCREVI
AO MEU FILHO QUANDO
CONTAVA COM
OITO MESES
18/04/2012

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terça-feira, 26 de agosto de 2014

HÁ TEMPO AINDA ( UMA EMOCIONANTE MENSAGEM DIRIGIDA AOS PAIS

Dirijo-me a ti, sejas tu mulher-mãe ou homem-pai, a fim de que, juntos, alinhavemos algumas considerações a respeito do filho ou da filha que o Criador da Vida te concedeu, para que possas cooperar no processo de sua condução à felicidade.

Sabes, seja pelas informações da tua filosofia religiosa ou através dos teus pensares preocupados, que tens nobres quão graves compromissos com a alma conduzida aos teus cuidados.

Se te devotares, realmente, a esse labor, serás capaz de dar bom termo aos deveres aceitos por ti, desde os tempos em que te achavas no Mundo dos Espíritos.
Em verdade, não conheces, essencialmente, a intimidade do ser que te foi apresentado como filho ou filha. Em cada momento da convivência com essa criatura posta sob tua responsabilidade, vais te assenhoreando, pouco a pouco, das peculiaridades gerais que o caracterizam. Percebes, então, no contato continuado com tua cria, o quanto ela traz de surpreendente, de grandioso ou degradante, no comportamento que exterioriza.

Não sabes, é bem verdade, de que experiências procedem teus filhos. Ignoras quais sejam as bagagens que trazem no imo do ser. Nenhuma notícia obtiveste a respeito dos arquivos pretéritos dos teus rebentos. Podem estar renascidos no teu lar criaturas com características de Rasputin ou de Francisco de Assis, de Messalina ou de Teresa de Ávila, de Calígula ou de Gandhi, de San Martín ou de Napoleão. Cada um chega para a convivência contigo, para o teu envolvimento, portando bagagens bem-aventuradas ou desafortunadas, que se constituíram ao longo do tempo, transformadas, hoje, na auto-herança, o que bem se pode entender como o “pecado original”, referido nos textos da Bíblia judaica, uma vez que ninguém herda erros ou virtudes de quem quer que seja, mas de si próprios. Tanto os tormentos íntimos quanto as excelentes virtudes procedem do passado espiritual do próprio indivíduo.

Com base nessas considerações, dedica-te a observar, ó pai, ó mãe, as marcas morais dos teus pequenos, procurando identificar, do melhor modo possível, o caráter desses seres que
Deus destinou aos teus braços dedicados, aos teus cuidados responsáveis.

Desconhecendo a intimidade da tua criança, trabalharás como psicólogo doméstico, quase nunca com êxito, se ignoras que ela não passa de um Espírito reencarnado chegado ao mundo com necessidades evolutivas de vulto.

Que fizestes do filho confiado a vossa guarda? indagar-te-á o Criador, no âmago da tua consciência. E terás dificuldade para justificar qualquer displicência ou postura inadvertida, tendo agido como “laissez-faire” perante os necessários deveres não atendidos.

Importante, meu irmão ou minha irmã, que, ao te postares diante do teu filho no empenho de educá-lo, agora identificado com sua realidade de um ser encarnado, tenhas atenção cuidadosa para com os materiais que utilizarás para influenciar sobre seus destinos, que o Criador conta que sejam elementos positivos.

No que se refira ao campo profissional, procura não induzi-lo a centralizar seu pensamento no dinheiro que poderá ganhar, uma vez que podes verificar que a profissionalização do indivíduo na sociedade exprime as possibilidades de que se exercite no espírito de cooperação com o progresso social. Ensina-lhe que o dinheiro é necessário à vida no mundo, mas que o propósito fundamental do labor profissional deve ser o da utilidade, pondo sempre as realizações de “Cezar” a serviço de
Deus. Aí, então, o trabalho dar-lhe-á grandeza d´alma e valor social, sob a tua amadurecida orientação.

Na esfera da vida social, necessário é que aprenda a respeitar as leis constituídas, a respeitar também os semelhantes, sejam crianças ou jovens como ele próprio, sejam pessoas maduras ou idosas. Busca sensibilizá-lo para o exercício da fraternidade, para que se dedique a fazer amigos, mantendo sua alegria de viver, nos planos da dignidade ética, da nobreza moral, passando a compreender que os maus exemplos dos outros não devem servir-lhe de exemplos. Insufla-lhe, por meio da tua própria vivência, o amor à verdade, o trato permanente com a honestidade, para que não venha a guardar remorsos e vários outros conflitos que perturbam a alma.

No convívio contigo, trata de acompanhar de perto teu filho ou tua filha, desenvolvendo neles, desde a fase infantil, o costume do diálogo, da confiança recíproca. Não atires tua criança aos excessos de qualquer teor. Esforça-te, consciente quanto és dos percalços do caminho humano, para não expor seus corpos desnudados à vaidade, seja em nome da moda contemporânea, seja por mero exibicionismo que recolhe os aplausos mentirosos da excitação, aplausos que costumam agradar aos pais e abrir agigantados fossos morais para o futuro. Nesses eventos se ocultam as garras poderosas e babosas da pedofilia que não poupará teu filho, quer física quer psiquicamente.

Trabalha em teu rebento os valores positivos que nele encontres. Dá-lhe reforços felicitadores dizendo que gostaste de alguma atitude, de alguma realização de sua autoria. Confirma que ele foi feliz nesse ou noutro lance do caminho, não deixando de lado tal ensejo. Não justifiques que ele não fez mais do que a própria obrigação, uma vez que conheces agigantado número de pessoas que, mundo afora, não cumpre os próprios deveres. Então, torna-se indispensável incentivar esse valor onde e quando ele apareça.

Vale também ouvir suas idéias e opiniões, ainda quando se mostrem imaturas, ainda quando não te pareçam racionais ou próprias para a questão em apreço. Concede-lhe, por tua vez, o direito de discordar dos teus pontos de vista, substituindo o poder do autoritarismo violento pela autoridade, naturalmente construída no dia-a-dia do respeito, da amizade, posto que te tornarás o amigo mais próximo do teu rebento.

Ouve os teus filhos com respeito e fala-lhes sobre o que pensas e porque pensas, expressando a tua experiência de vida, a tua maturidade estruturada ao longo dos anos de incontáveis refregas cotidianas, admitindo que eles têm seus próprios pensamentos e que trazem na intimidade espiritual os indícios dos caminhos que deverão seguir, quando detenham maturação para fazê-lo.

No âmbito da vida íntima, acompanha as inclinações da cada filho e, caso percebas e constates que são tristes, deprimidos, ansiosos, trabalha para dar-lhes o devido apoio, o que muitas vezes lhe indicará a necessidade de algum profissional compatível com tipo de dificuldade que apresente. Se se apresentarem sinais de uma sexualidade nada convencional, evita aturdir-te como se já fosse o fim do mundo.

Identificando em teu filho, ou em tua filha, expressões de voracidade sexual, posturas sexuais inversivas ou apatias sexuais, pensa na melhor forma de auxiliá-lo, resguardando-o, porém, com teu atencioso carinho, evitando expô-lo nas vitrinas dos escândalos, resistindo aos pruridos do orgulho que costumam indicar posições violentas, sejam de indiferença, sejam de agressividade.

Vale a pena buscar entendê-lo sem repressões, orientá-lo apoiado na tua própria experiência vivencial. Caso haja manifestações da homossexualidade ou da heterossexualidade atormentadas, saibas que ambas te requisitam cautela na abordagem. Pedem-lhe o acompanhamento seguro da amizade e do respeito, no empenho de diluir ao máximo qualquer dificuldade dessas manifestações proveniente. Não o achincalhes, não lances mão da agressividade; evita constrangê-lo com chistes ou troças francamente dispensáveis e anacrônicas. Cada pessoa sabe o que sente e como sente, mesmo que, muitas vezes, não saiba explicar a procedência do que registra, a origem de seus conflitos.

Convicto de que é exceção no mundo o número dos que estão indenes aos desarranjos da vida sexual, respeita teus filhos, quando estejam atravessando fases complexas ou torturantes no campo da sua sexualidade, ouvindo-os, sentindo-os, seguindo com eles estrada afora, auxiliando-os no terreno da definição emocional, mesmo que com lágrimas ou dores morais, certo de que ainda há tempo de contribuíres para o mundo melhor que todos anelamos, exatamente porque
Deus confiou em ti, pai ou mãe, entregando-te um ou mais dos Seus filhos amados, em fase de reconstrução interior, na rota da felicidade.

Medita, pois, sobre tudo o que tens permitido enredar os teus filhos na caminhada terrena. Reflete quanto à qualidade de tudo isso e aprende a interferir para iluminar, a agir para renovar, a opinar para reerguer do chão planetário a ti mesmo e aos teus irmãos, colocados ao teu lado na condição de filho ou filha pelos vínculos corporais.

É ainda tempo de confirmar que a páter-maternidade é um dignificante quão abençoado exercício de cooperação com as terrenas leis do nosso Criador.

Camilo.

Mensagem psicografada pelo médium Raul Teixeira, em 18.02.2004, na Sociedade Espírita Esperança, em Amparo-SP.
(“O Mundo Espírita”, FEP, jun.2004, p. 5)

A GRANDE INSTRUTORA, A DOR !




A GRANDE INSTRUTORA, A DOR ! 
Orienta sem gritaria e ampara sem violência.Benemérita instrutora existe, cuja visitação sempre recebemos com alarme e às vezes com reclamações infindáveis.
Semelhante mentora palmilha todas as estradas humanas e chama-se "Enfermidade".
Nesta afirmativa não há lirismo simbólico.
Desejamos apenas considerar que a doença é a correção provocada por nossos próprios desequilíbrios, agora ou no passado, atuando, a fim de que não venhamos a cair em maiores padecimentos na esteira do tempo.
Por isso mesmo, vale receber-lhe a presença com respeito, moderação e bom ânimo.
Se a dor te não impede a movimentação orgânica, persevera com o trabalho, sem desprezá-lo, embora não possas atender a todos os deveres na feição integral, e não olvides que, enquanto o corpo é suscetível de ação própria, o serviço é o melhor reconstituinte para as deficiências da vida física e o melhor sedativo para os aborrecimentos morais.
Se a enfermidade age nas células que permanecem a teu serviço, confia-te ao pensamento reto.
Nunca te entregues à revolta, ao desalento ou à indisciplina.
Esse trio de sombras te encarceraria em maiores conflitos mentais.
A mente insubmissa ou desesperada não poderá governar o cosmo vital a que se ajusta, agravando os seus próprios problemas.
Ergue-te, em espírito, na intimidade do coração, trabalha sempre e não percas o sorriso de confiança.
Cada dia é nova folha do livro infinito da vida e a proteção do Senhor não nos abandona.
Se tens o corpo atado ao leito, incapaz de mobilizar as próprias energias a benefício de ti mesmo, recorda que, por vezes, a lição da enfermidade deve ser mais longa, a favor de nossa grande libertação no futuro.
Toda perturbação guarda origens profundas na alma e se o veículo físico passará sempre, à feição de veste corruptível, o espírito é o herdeiro da vida imortal.
Indispensável pensar nisso para que a serenidade nos dignifique nas horas de crise, porquanto representam grande apoio para nós mesmos a calma e a coragem que espalhamos naqueles que nos cercam.
O doente inconformado é um centro de sombrios pensamentos, ligados à discórdia, à rebelião e ao desânimo.
A enfermidade exerce a função de mestre precioso.
Faze silêncio em ti e ouve-lhe os avisos ligeiros ou as advertências profundas.
E ainda que te encontres à frente da morte, lembra-te do Amigo Divino que demandou a ressurreição através do leito erguido na cruz, usando o infinito amor e a extrema renúncia, no próprio sacrifício, para sanar as dores da humanidade.

Do livro Visão Nova, obra mediúnica psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.


MORTES VIOLENTAS – O QUE ACONTECE COM OS ESPÍRITOS? E OS ESPÍRITOS DO ACIDENTE DE SANTOS - SP?

MORTES VIOLENTAS – O QUE ACONTECE COM OS ESPÍRITOS?

Ismael Batista    -   Guaxupé/ MG

Ontem e hoje, conversando e/ou teclando com muitas pessoas via internet, algumas delas me  questionaram o que acontece com as pessoas que desencarnam com os seus corpos destroçados, como foi o caso (agosto 2014) do presidenciável Eduardo Campos e das demais pessoas que estavam no avião com ele? Como chegam ao mundo espiritual?
Sentem, no outro lado da vida, as dores dos ferimentos e das rupturas do corpo físico? Sentem também destroçados?


Aprendemos com os Benfeitores Espirituais, que a morte do corpo físico, quase sempre, nem é notada pelo espírito, tamanha é a naturalidade da passagem de um plano para o outro.



Isso significa que muitos espíritos desencarnam e levam muito tempo para descobrir, perceberem que já deixaram o corpo material.
Aprendemos, também, com a doutrina espírita, que quando reencarnado, o espírito dispõe de dois corpos de manifestação: o corpo físico e o períspirito (corpo espiritual), sendo o segundo, o elo da alma e do corpo físico. 
Isso significa que quando estamos em vigília, o espírito se vale do corpo físico e quando está desdobrado pelo sono ou quando desencarna, se vale do corpo espiritual para as suas manifestações e atividades.



Quando acontece da pessoa ir, aos poucos, perdendo a vitalidade para a vida física, ou seja, vai envelhecendo o corpo material, o espírito vai também desprendendo naturalmente desse corpo, até a sua total ruptura com ele. Assim sendo, muitas vezes, a morte poderá significar para o espírito a libertação de suas aflições da vida material.



Já quando o ser humano está em plena força física e desencarna, entra em um estado de perturbação, não entendendo o que está lhe acontecendo, vindo a ser ajudado pelos amigos espirituais e familiares que se utilizam de hospitais ou casas transitórias para atender em suas primeiras necessidades. GERALMENTE OS BENFEITORES MANTÉM O ESPÍRITO EM SONO PROFUNDO pelo tempo que esse precisar, até que ele possa saber ou perceber a sua nova condição. 
Em casos de morte violenta, onde o corpo físico se destroça por completo, como foi o caso dos ocupantes do avião acidentado em Santos, na questão de número 162 de O Livro dos Espíritos, os Benfeitores afirmam que, pelo fato, do homem, não raro, conservar a consciência de si mesmo durante alguns minutos até que a vida orgânica se extinguiu completamente, quase sempre, a apreensão da morte lhe faz perder a consciência antes do momento do suplício. Ou seja, essa apreensão pode durar alguns minutos, segundos, e nada mais ser observado pelo espírito.

Casos existem que, por merecimento, a pessoa entra em sono profundo antes mesmo da sua morte física e nada vê ou percebe dela. Só no Mundo Espiritual irá saber do ocorrido e observar que, apesar de ter sido da forma que foi seu corpo espiritual está intacto, sem nenhum arranhão sequer.


Lembro-me de uma noite de psicografia na Casa da Prece em Uberaba, quando Chico Xavier começou a ler as mensagens que chegaram por seu intermédio, uma me tocou profundamente. Tratava-se de um jovem ciclista de Santa Catarina, estudante de medicina, que numa manhã de sol, como de costume, saiu para pedalar e foi bruscamente atropelado por um caminhão. Sua mãe imaginava que pelos destroços de seu corpo físico, ele sofria muito no Mundo Espiritual. Em sua carta ele afirmava e acalmava sua mãe dizendo apenas lembrar-se de sua apreensão quando observou a aproximação do caminhão e nada viu e sentiu do acidente. Dizia: 
- Mãe acredite em mim, cheguei aqui sem nenhum arranhão sequer. Foi tudo muito rápido. Fui carinhosamente envolvido pela vovó que me levou para um abrigo confortador. Não sofra minha mãe querida, pois não sofri nada como a senhora imagina. 
Os Benfeitores afirmam que a única morte que lesa o períspirito e faz o espírito sentir a dor daquilo que exterminou a vida do corpo físico, é a morte pelo suicídio. Não é castigo, trata-se apenas do inicio do processo reeducativo que o espírito suicida precisará experimentar, para valorizar as suas existências corpóreas futuras, como instrumento de sua evolução.



Seja qual for o tipo de morte que uma pessoa tiver, a única coisa que o seu espírito precisará, é do conforto das preces e da aceitação daqueles que aqui ficaram. A morte só existe para o corpo físico porque o espírito é imortal. Deus não tem nenhum dos seus filhos morto. Confiemos mais na nossa imortalidade, pois com ela tudo mudará em nós.


é natural de Guaxupé, Minas Gerais, onde reside atualmente. Aposentado, espírita de berço, trabalha como médium e coordenador de cursos doutrinários no Centro Espírita Nova Era - instituição frequentada pela sua família materna, a começar por sua bisavó – vovó Chiquinha.
Residiu por 33 anos na cidade paulista de São José do Rio Pardo, onde dirigiu, por 10 anos, a Sociedade Beneficente Espírita Paulo de Tarso e o Asilo Lar de Jesus. Nessa cidade fundou e construiu a Fundação Espírita Dr. Bezerra de Menezes, entidade que atende inúmeras pessoas nas suas múltiplas necessidades.
Foi Presidente e Diretor Doutrinário de USEs – intermunicipal e regional. Fundou e atualmente preside o IDEG – Instituto de Divulgação Espírita de Guaxupé.


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