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18/04/2012

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segunda-feira, 19 de maio de 2014

COMO APRENDER VIRTUDES


COMO APRENDER VIRTUDES

Como podemos nos tornar pessoas melhores? Como retirar do coração e da mente sentimentos e valores que não apreciamos mais, que não nos fazem bem? 

Com certeza esse tipo de pensamento, esse desejo, essa preocupação nos ocorre, com certa frequência. 

Perdemos a calma quando desejaríamos ter muita paciência. 

Falamos rispidamente quando teríamos preferido não alterar a voz. 

Utilizamos palavras rudes quando melhor seria que mantivéssemos a gentileza e os bons tratos. 

Quantas vezes isso ocorre? Quantas vezes não nos vemos exatamente nessas situações? 

Depois que os momentos de fúria passam, sentimos como que uma ressaca moral a nos maltratar, arrependidos por termos agido de forma tão desagradável. 

Nesse momento, voltamos a nos perguntar: Como nos tornarmos pessoas melhores? Como nos modificarmos de dentro para fora? 

Esse é o grande desafio de todos nós: conquistar o progresso moral, insculpindo em nossa intimidade valores nobres. 

Porém, logo nos perguntamos: Como aprender aquilo que ainda não sabemos? Como nos alfabetizarmos nas lições que ainda não dominamos? 

A lógica nos diz que, para um bom aprendizado, é necessário um bom mestre e uma boa cartilha. 

Para se iniciar em um campo que desconhecemos, busquemos o melhor exemplo, a melhor referência. 

E, quando falamos de progresso moral, da busca de virtudes que nos farão melhores, qual a melhor referência? 

Quando questionados a respeito do tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem para lhe servir de guia e modelo, os Espíritos superiores responderam a Kardec, o Codificador da Doutrina Espírita, em uma síntese perfeita: Jesus. 
É por isso que, sem sombra de dúvida, afirmamos que Jesus constitui o tipo da perfeição moral a que podemos aspirar na Terra. 

Não há melhor Mestre para nos ensinar as virtudes do que Ele, o pastor das nossas almas. 

Amoroso sem perder a firmeza, compreensivo sem ser complacente, Jesus oferece em Suas lições o melhor roteiro para as dificuldades morais que ainda atravessamos. 

Reflitamos sobre as bem-aventuranças... Quantos de nós investimos nossa vida, ou educamos nossos filhos para que sejamos todos misericordiosos, ou mansos ou pacíficos? 

Quantos acreditamos que é uma ventura ter sede e fome de justiça ou ainda chorar e ser pobre de espírito? 

Sabedor das nossas dificuldades e mazelas, foi Jesus quem nos indicou buscá-lO, quando estivéssemos cansados e aflitos pois Ele nos aliviaria. 

Ensinando que Seu fardo é leve e suave o Seu jugo, esclareceu que o grande alívio da alma é Sua proposta de amar. 

Portanto, quando cansados de nós mesmos, quando fartos de repetir os mesmos erros e tropeçar nas mesmas dificuldades, busquemo-lO. 

Seja na reflexão em torno de Seu Evangelho, seja na prece a nos conectar com Ele, buscar Jesus será sempre a terapia maior para nossa alma. 

Quando, corajosamente, O adotarmos como o Modelo e Guia para nossos dias, alegrias e venturas terão morada permanente em nossos corações. 

E, finalmente, alcançaremos a reforma interior que tanto desejamos. 

Redação do Momento Espírita. 
Em 26.4.2014.


SUAVE DESPEDIDA



SUAVE DESPEDIDA

Sally pulou da cadeira quando viu o cirurgião chegar. 

Como está meu filho? 

O olhar desolado do cirurgião falou mais alto do que as próprias palavras que pronunciou: Sinto muito, fizemos tudo o que estava ao nosso alcance. 

Como um desabafo, Sally chorou e ergueu sua voz aos céus: Deus, você não se importa com as crianças? Por que meu filho teve câncer? Onde você estava, quando meu filho precisou de você? 

Uma das enfermeiras a acompanhou até onde estava o filho, a fim de que se despedisse. Ela não retiraria o corpo do hospital, porque Jimmy decidira doá-lo para a Universidade, a fim de ser estudado. 

Ele insistira: Eu não o usarei depois de morrer e talvez ajude uma criança a desfrutar de um dia mais ao lado de sua mãe. 

Ela passou a mão pelos cabelos do filho e a enfermeira cortou uma pequena mecha, colocou numa bolsinha e lhe entregou. 

Com o coração aos pedaços, Sally saiu do hospital infantil, depois de ter permanecido ali, com o seu tesouro, nos últimos seis meses. 

Foi difícil dirigir de volta para casa. Mais difícil ainda entrar na casa vazia. 

Levou a bolsa ao quarto de Jimmy, arrumou os carrinhos de miniatura e todas as demais coisas dele, do jeito que ele gostava. 

Sentou-se na cama e chorou, até dormir, abraçando o seu pequeno travesseiro. 

Sonhou que despertou e encontrou, ao lado da cama, uma folha de papel dobrada. Abriu e leu. Era uma carta de seu filho, onde ele escrevera com uma tinta especial: 

Querida mãe, sei que deve sentir muito a minha falta. Mas não pense que a esqueci, ou que deixei de amar, só porque não estou aí para dizer que a adoro. 

Pensarei em você, mamãe, todos os dias. E, algum dia, voltaremos a nos ver. 

Mamãe, se você quiser adotar um menino para não ficar tão sozinha, ele poderá ficar no meu quarto e brincar com todas as minhas coisas. 

Se você preferir adotar uma menina, provavelmente ela não gostará das mesmas coisas que os meninos e você terá que lhe comprar bonecas e coisas de meninas. 

Não fique triste quando pensar em mim. Estou num lugar grandioso. Meus avós me vieram receber quando cheguei. Mostraram-me um pouco daqui, mas, com certeza, vou levar muito tempo para ver tudo. 

Eles me pediram para responder a uma pergunta sua: Onde estava Deus quando eu precisei dEle. Estava aí mesmo, onde sempre está, com todos os Seus filhos. 

Ah! Quase esquecia de dizer. Não sinto mais nenhum desconforto. Estou feliz porque eu já não conseguia suportar tanta dor. 

Foi por isso que Deus enviou o anjo da misericórdia para me libertar. 

Assinado: Com amor, do seu Jimmy. 

* * * 

Quando Sally despertou, pareceu sentir, no quarto, a presença do filho amado. 

A madrugada avançava... 

* * * 

Nunca pensemos na morte como o fim de tudo. Não pensemos que os amados que partem serão tragados pela noite da amargura. 

Eles apenas seguem antes. Deixemo-nos abraçar por eles e lhes enviemos nossas vibrações de carinho, para que o grande afeto que nos une seja alimentado todos os dias, enquanto a fronteira do mais além ainda coloca linhas divisórias para o encontro final. 

Redação do Momento Espírita, com base no 
texto Isto chega ao coração, de autoria 
ignorada. 
Em 5.5.2014.

O PODER DA LITERATURA

 
 
 
O PODER DA LITERATURA
 


Esmé Raji Codell preparou-se para ser professora. Em seu estágio, durante centenas de horas, ela ficou diante de uma turma de quinta série lendo, perguntando, contando, rindo, e fazendo mágicas, enquanto a mestra a observava, com olhos críticos. 

A mestra era extremamente exigente. Contudo, graças aos conselhos generosos daquela educadora, ela conseguiu seu ingresso na profissão, com entusiasmo e confiança, numa escola pública de ensino fundamental, num bairro pobre. 

Antes de iniciar as aulas, ela foi à escola conhecer a sua sala e, empolgada, a arrumou. Debaixo da janela, ajeitou as prateleiras, onde idealizou organizar exposições. 

Afinal, chegou o grande dia e ela se viu à frente de trinta e um alunos de qu inta série. Embora não quisesse admitir, a princípio, eles lhe constituíam um grande desafio. 

Logo descobriu que alguns não sabiam ler direito. Mas, como ensinar a ler a crianças, nessa idade, sem que elas se sentissem acanhadas? Algo assim como retornar à primeira série? 

Então, ela os convidou a organizar um museu do alfabeto, que seria destinado para os alunos do jardim de infância. 

Cada dia, ela designava uma letra para cada criança e, no dia seguinte, elas traziam objetos interessantes, cujos nomes começavam com aquela letra. 

Estudou os diferentes sons de letras como se fossem um ensaio para os alunos menores. 

Com o próprio dinheiro, organizou uma biblioteca na sala de aula. Colocou todos os livros em um mostruário de madeira, que seu tio confeccionara. 

Depois, com a carcaça de uma geladeira velha, sem porta, papel alumínio, botões e teclados colados nela, montou uma máquina do tempo. 

Dentro dela, uma seleção de bons livros de história, uma almofada confortável para sentar e uma lanterna elétrica, presa a um fio telefônico espiralado. A ideia era viajar no tempo, por intermédio dos livros. 

Em dias predeterminados, uma a uma, por meia hora, as crianças entravam na máquina do tempo, e liam. Quando retornavam da viagem, contavam às demais onde tinham estado: num castelo medieval, com combates de cavaleiros de armaduras; ou num barco, navegando pelo rio Nilo, no tempo dos faraós. 

Meses depois, a orientadora da escola comparou as notas daquela turma com as outras e constatou que os alunos de Esmé tinham as melhores notas de toda a escola, em leitura e matemática. 

A avaliação dizia que quase todos tinham desempenho de séries mais adiantadas. 

Esmé se recordou das palavras da sua mestra: A diferença entre uma professora novata e a experiente é que a novata pergunta:"Como estou me saindo?" E a experiente indaga: "Como estão se saindo os alunos?" 
< br>No último dia de aula, quando as crianças deixaram a sala, Esmé as observou. Eram trinta e um futuros, para os quais ela abrira portas mais avançadas do conhecimento, permitindo que descobrissem o mundo maravilhoso dos livros. 

* * * 

O alfabeto é o primeiro degrau da ascensão à cultura, merecendo-nos solidariedade todos os empreendimentos que visem a alfabetização de crianças, jovens e adultos. 

Quem semeia a boa leitura nas mentes em desenvolvimento garante um futuro de bênçãos, pois o livro edificante vacina a mente infantil contra o mal. 



Redação do Momento Espírita, com base no artigo Diário 
de uma jovem professora, de Esmé Raji Codell, 
da revista Seleções Reader's Digest, de julho/2000 e 
nos caps. 21 e 42, do livro Conduta Espírita, pelo 
Espírito André Luiz, psicografia de Waldo Vieira, 
ed.FEB. 

Em 14.5.2014.

 

APEGO OU SAUDADE



APEGO OU SAUDADE
 
 

Boa tarde, disse-me a senhora que encontro, todos os dias, no parque em que costumo me exercitar. 

Boa tarde, respondi. 

Ela pediu licença e se sentou ao meu lado, no banco no qual eu me encontrava. 

Sabe, meu filho,disse ela, dando uma leve batidinha em minha mão, hoje estou muito feliz, pois essa noite tive um sonho maravilhoso e muito peculiar. 

Ela desejava conversar, compartilhar com alguém a sua experiência. Encorajei-a a que me relatasse o que sonhara. 

Sonhei que caminhava por uma belíssima praia, sozinha, sentindo a brisa doce do mar. 

Porém, em certo momento, duas figuras vieram ao meu encontro e me ofertaram os braços. E, mesmo que eu não conseguisse identificar os rosto s delas, aceitei o convite gentil. 

Desse modo, uma à minha direita e outra à minha esquerda, começamos a caminhar os três, de braços dados. 

Percebendo o meu interesse, ela prosseguiu: 

Em certo momento do meu sonho, aqueles desconhecidos que caminhavam comigo me apontaram o pôr do sol, que se fazia esplêndido no horizonte. 

Extasiada, contemplei aquela beleza. Quem estava à minha esquerda falou: "Não seria perfeito se o tempo congelasse, neste instante, e tivéssemos este espetáculo eternamente? Assim, em qualquer momento que o quiséssemos, ele estaria à nossa disposição. 

Ponderei tais palavras e, quando estava prestes a concordar, a figura da direita disse: Melhor ainda não seria registrar tal instante nas telas de nossas recordações e acessá-lo sempre, onde e quando quisermos? 

Lembraríamos do momento com carinho e o teríamos dentro de nós, como prova de que esse momento fez-se inesquecível. 

Porque o tempo garante que tudo passe, que tudo se modifique, que tenhamos encontros e reencontros, mas as boas recordações são a certeza de que eles foram especiais. 

Assim ocorre com o sol em seu curso diário, ora nascendo, ora se pond
o. Mas são as lembranças que trazemos de cada ciclo que o faz único. 

Quando o sol, finalmente, desapareceu no horizonte, as duas figuras despediram-se de mim e fizeram menção de partir... Dei-me conta de que não as conhecia, não conseguira lhes enxergar o rosto. Perguntei: Quem são vocês? 

Aquela que estivera à minha esquerda foi a primeira a responder: Chamo-me apego. 

A da direita respondeu imediatamente depois: Chamo-me saudade. 

Dando outro tapinha carinhoso em minha mão, a senhora levantou-se do banco e, sorrindo, disse a Deus, deixando-me mergulhado em pensamentos e na companhia de um belo cair de tarde... 

* * * 

Alguns de nós confundimos saudade com apego. 

Quando um ente querido parte par a as esferas do infinito, muitas vezes transformamos as boas recordações que dele temos em apegos infindos, inconformados por esses instantes de alegria terem ficado no passado. 

E, por muito pensarmos no ontem, nos esquecemos do futuro. 

Que a saudade que cultivamos daqueles que partiram nos conserve a certeza de que o passado foi valoroso e que o tão desejado reencontro se dará. 

Tão certo como o sol irá nascer mais uma vez amanhã... 

Pensemos nisso. 
Redação do Momento Espírita. 

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