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A VOCÊ , MEU ANJO, O ETERNO AMOR DE SUA
MÃE.
***************
QUE OS AMIGOS BENFEITORES POSSAM
AJUDÁ-LO
RECONHECER A PÁTRIA DE ONDE PARTISTES,
E PARA A QUAL AGORA RETORNAS.
MUITA PAZ, MUITA LUZ, MUITO AMOR, MUITA ALEGRIA,
E PRINCIPALMENTE, MEU FILHO AMADO...
MUITA GRATIDÃO À DEUS, NOSSO PAI !!!!
MUITA PAZ !!!
TU, MEU FILHO
POEMA - ACRÓSTICO QUE ESCREVI
AO MEU FILHO QUANDO
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18/04/2012

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sábado, 16 de novembro de 2013

VISÃO ESPIRITUAL DO ATO DE ADOTAR UM ANIMALZINHO

VISÃO ESPIRITUAL DO ATO DE ADOTAR UM ANIMALZINHO
Ismael Batista – Guaxupé - MG


     Na evolução espiritual em que nos encontramos, vibra em todos nós, homens e mulheres, O AMOR MATERNAL.. Afinal já tivemos muitas experiências corpóreas nos dois gêneros e em reino inferior.. Isso explica o porquê ficamos todos encantados, desejosos de proteger, trazer para o peito e para perto do coração todo e qualquer filhote que encontramos pelo caminho, principalmente quando a fragilidade e o abandono os deixa tão vulneráveis.. A fragilidade, a doçura que vemos neles nos arremete, inconscientemente, a um passado distante junto de nossas proles indefesas, e aí, sentimos o desejo de pegá-los, ampará-los, trazendo-os para o nosso convívio diário..
     Porém, muitos, quando envolvidos por essas fortes emoções, se esquecem que os bichinhos logo ficarão adultos, pois o período de infância dos animais é muito curto e bem diferente da dos seres humanos, que tem o maior período infantil de todos animais..
     No mundo, não só agora nos tempos modernos, como em todos os tempos, muitas pessoas, levadas por esse sentimento maternal, adotam cachorrinhos, gatinhos e outros filhotes de forma irrefletida, sem nenhum planejamento.. Com isso, assim que os bichanos vão ficando adultos, observando que necessitam de outros cuidados; que os gastos não são poucos; que já não são mais tão graciosos como quando filhotinhos e que alguns inconvenientes são inevitáveis, algumas pessoas, impiedosamente, acabam deixando-os a própria sorte, soltando estas criaturinhas de Deus pelas ruas, fundo de bairros distantes e pobres ou pelas estradas, colocando-os em triste situação de abandono, fome, dor e, até, perigos de morte..
     Quando isso acontece, podemos ver neles através dos seus olhinhos, agora, sem brilho, o sentimento de tristeza, angústia, medo que se instalaram em seus corações.. A maioria deles deprime por se sentir abandonado por aqueles que aprenderam a amar e ser fiel.. São traumas que marcarão essas incríveis criaturinhas pelo resto da vida.. Mas tudo que se faz para os outros tem retorno.. A lei de ação e reação é justa, perfeita e imutável.. Aquilo que fazemos para os outros retorna a nós mesmos de alguma forma..
     Não podemos nos esquecer que a partir do momento que adotamos um animalzinho, passamos a ser um verdadeiro “deus” para ele e, a partir daí, a idéia que terão de Deus corre por nossa conta e responsabilidade.. Portanto ao adotar um filhote lembre-se:
     • A partir do momento que você adotou, passará, espiritualmente, ter responsabilidade sobre a criaturinha de Deus que você escolheu..
     • Que o bichinho logo ficará adulto; Se você só interessa pela forma infantil e quer que seu animalzinho seja sempre assim, compre um bichinho de pelúcia e deixe os filhinhos de Deus em paz e junto daqueles que já aprenderam a amá-los..
     • Que a evolução, bem estar, saúde e cuidados naturais do seu tutelado estarão sob vossa responsabilidade espiritual.. Você será como um anjo da guarda dele e para a vida toda;
     • Tenha cuidado para não humanizá-lo.. Aceite e respeite a sua evolução animal.. A evolução não dá saltos;
     • Seja o melhor amigo dele, pois, com certeza, ele fará de tudo para ser o seu fiel e melhor amigo..
     Há muito ainda a saber sobre os animais, sua natureza, percepções e todo seu universo biológico e sensorial, mas é preciso estudar, ir de encontro dos renomados pesquisadores e estudiosos como Ernesto Bozzano com o livro: Animais tem Alma?? Cairbar Schutel traz no livro Gênese da Alma, extraordinário conteúdo sobre a capacidade sensorial dos animais, relatando passagens como Daniel na cova dos leões, como o comportamento dos animais se apresenta diante de determinada situação.. Assevera Cairbar Schutel ...” A sobrevivência da alma animal está provada, não só com argumentos de irrefutável lógica, como também com fatos que a História registra..”
     Cairbar Schutel no livro Gênese da Alma faz a seguinte citação: ... Não há quem possa negar a inteligência dos animais, ainda mesmo os muito inferiores, bem como os seus sentimentos afetivos, de piedade, que poderiam servir de exemplo a muitos homens que ostentam sabedoria e grandezas, mas que, na frase evangélica, são semelhantes aos sepulcros branqueados que são belos em sua parte exterior, mas no interior só contém ossos e podridões..
     Para encerrar deixamos uma citação do nosso venerando benfeitor Chico Xavier ... "Nós seres humanos, estamos na natureza para auxiliar o progresso dos animais, na mesma proporção que os anjos estão para nos auxiliar.. Portanto quem chuta ou maltrata um animal é alguém que não aprendeu a amar.."

FINADOS NA VISÃO ESPÍRITA



  




FINADOS NA VISÃO ESPÍRITA

O hábito de visitar os mortos, como se o cemitério fosse sala de visitas do Além, é cultivado desde as culturas mais remotas. Mostra a tendência em confundir o indivíduo com seu corpo. Há pessoas que, em desespero ante a morte de um ente querido, o "VISITAM" diariamente. Chegam a deitar-se no túmulo. Desejam estar perto do familiar. Católicos, budistas, protestantes, muçulmanos, espíritas - somos todos espiritualistas, acreditamos na existência e sobrevivência do Espírito. Obviamente, o ser etéreo não reside no cemitério. Muitos preferem dizer que perderam o familiar, algo que mostra falta de convicção na sobrevivência do Espírito. Quem admite que a vida continua jamais afirmará que perdeu alguém. Ele simplesmente partiu. Quando dizemos "perdi um ente querido", estamos registrando sérios prejuízos emocionais. Se afirmarmos que ele partiu, haverá apenas o imposto da saudade, abençoada saudade, a mostrar que há amor em nosso coração, o sentimento supremo que nos realiza como filhos de Deus. Em datas significativas, envolvendo aniversário de casamento, de morte, finados, Natal, Ano Novo, dia dos Pais, dia das Mães, sempre pensamos neles.
  
  
COMO PODEMOS AJUDAR OS QUE PARTIRAM ANTES DE NÓS?
 
Envolvendo o ser querido em vibrações de carinho, evocando as lembranças felizes, nunca as infelizes; enviando clichês mentais otimistas; fazendo o bem em memória dele, porque nos vinculamos com os Espíritos através do pensamento. Além disso, orando por ele, realizando caridade em sua homenagem, tudo isso lhe chegará como sendo a nossa contribuição para a sua felicidade; a prece dá-lhe paz, diminui-lhe a dor e anima-o para o reencontro futuro que nos aguarda.


PODEMOS CHORAR?
 
Podemos chorar, é claro. Mas saibamos chorar. Que seja um choro de saudade e não de inconformação e revolta. O choro, a lamentação exagerada dos que ficaram causam sofrimento para quem partiu, porque eles precisam da nossa prece, da nossa ajuda para terem fé no futuro e confiança em Deus. Tal comportamento pode atrapalhar o reencontro com os que foram antes de nós. Porque se eles nos visitar ou se nós os visitarmos (através do sono) nosso desequilíbrio os perturbará. Se soubermos sofrer, ao chegar a nossa vez, nos reuniremos a eles, não há dúvida nenhuma.



ENTÃO OS ESPÍRITAS NÃO VISITAM O CEMITÉRIO?
  
Nós espíritas não visitamos os cemitérios, porque homenageamos os “vivos desencarnados” todos os dias. Mas a posição da Doutrina Espírita, quanto as homenagens (dos não espíritas), prestadas aos "MORTOS" neste Dia de Finados, ao contrário do que geralmente se pensa, é favorável, DESDE QUE SINCERAS E NÃO APENAS CONVENCIONAIS.
Os Espíritos, respondendo a perguntas de Kardec a respeito (em O Livro dos Espíritos), mostraram que os laços de amor existentes entre os que partiram e os que ficaram na Terra justificam esses atos. E declaram que no Dia de Finados os cemitérios ficam repletos de Espíritos que se alegram com a lembrança dos parentes e amigos. Há espíritos que só são lembrados nesta data, por isso, gostam da homenagem; há espíritos que gostariam de serem lembrados no recinto do lar. Porque, se ele desencarnou recentemente e ainda não está perfeitamente adaptado às novas realidades, irá sentir-se pouco à vontade na contemplação de seus despojos carnais; Espíritos com maior entendimento, pedem que usemos o dinheiro das flores em alimento aos pobres. Portanto, usemos o bom senso em nossas homenagens. Com a certeza que ELES VIVEM. E se eles vivem, nós também viveremos. E é nessa certeza que devemos aproveitar integralmente o tempo que estivermos encarnados, nos esforçando para oferecer o melhor de nós em favor da edificação humana. Só assim, teremos um feliz retorno à pátria espiritual.

Fonte: - Portal do Espírito




DOAÇÃO DE ÓRGÃOS PARA TRANSPLANTES É LEGÍTIMO E DEVE SER LEVADO ADIANTE (Chico Xavier

DOAÇÃO DE ÓRGÃOS PARA TRANSPLANTES É LEGÍTIMO E DEVE SER LEVADO ADIANTE (Chico Xavier

Um milionário do estado de São Paulo montou recentemente um cenário curioso e instigante. (1) Ele anunciou nas redes sociais que enterraria seu carro Bentley (de quase  1 milhão de reais) , no quintal da sua mansão. Para isso, convidou a imprensa e cavou a cova com uma escavadeira, deixando um espaço reservado para o “velório”. Todavia, durante a celebração revelou para os presentes o real propósito do “enterro” do carrão. Disse que as pessoas estão sepultando algo bem mais valioso que seu Bentley. Assinalou que enterrar um coração, um rim, um fígado e outros órgãos, isso sim é loucura. Órgãos humanos podem salvar a vida de várias pessoas. Proferiu que seu Bentley não é mais valioso que órgãos humanos.  Portanto, não era louco para enterrar o carro, apenas promoveu o “funeral” , a fim de chamar atenção para a causa “doação de órgãos”, afirmando-se doador.
Sobre o assunto doação de órgãos para transplante há poucas informações concernentes sobrevindas dos Espíritos, até porque é uma prática muito recente da ciência médica. Nos exercícios médicos de todas as especialidades, o transplante de órgãos é a que demonstra, com maior clareza, a estreita relação entre a morte e a nova vida. Sabemos haver espíritas que são avessos à doação de seus próprios órgãos após a desencarnação. Entretanto, a doação de órgãos para transplantes é doutrinariamente correta. “Se a misericórdia divina nos confere uma organização física sadia, é justo e válido, depois de nos havermos utilizado desse patrimônio, oferecê-lo, graças as conquistas valiosas da ciência e da tecnologia, aos que vieram em carência a fim de continuarem a jornada.”(2)
É importante fazermos a seguinte reflexão: se, hoje, somos doadores, amanhã, poderemos ser (ou nossos familiares e amigos) receptores de órgãos. “Para a maioria das pessoas, a questão da doação é tão remota e distante quanto à morte. Mas, para quem está na “fila” esperando um órgão para transplante, ele significa a única possibilidade de vida! “Verdadeira bênção, o transplante de órgãos concede oportunidade de prosseguimento da existência física, na condição de moratória, através da qual o Espírito continua o périplo orgânico. Afinal, a vida no corpo é meio para a plenitude – que é a vida em si mesma, estuante e real.” (3)
Em de entrevista, à TV Tupi, em agosto de 1964, publicada na Revista Espírita Allan Kardec, ano X, n°38, Francisco Cândido Xavier comenta o seguinte: “transplante de órgãos, na opinião dos Espíritos sábios, é um problema da ciência muito legítimo, muito natural e deve ser levado adiante.” Os Espíritos, segundo Chico Xavier, “não acreditam que o transplante de órgãos seja contrário às leis naturais. Pois é muito natural que, ao nos desvencilharmos do corpo físico, venhamos a doar os órgãos prestantes a companheiros necessitados deles, que possam utilizá-los com proveito”. “(4)
Questão que também invariavelmente é levantada é a rejeição do organismo após a cirurgia. O Espírito André Luiz considera “a rejeição como um problema claramente compreensível, pois o órgão do corpo espiritual está presente no receptor. O órgão perispiritual provoca os elementos da defensiva do corpo, que os recursos imunológicos em futuro próximo, naturalmente, vão suster ou coibir.”(5) Especialistas, a partir 1967, “desenvolveram várias drogas imunossupressoras (ciclosporina, azatiaprina e corticóides), para reduzir a possibilidade de rejeição, passando então os receptores de órgãos a terem uma maior sobrevida.”(6) Estatisticamente, o que há é que “a taxa de prolongamento de vida dos transplantes é extremamente elevada. Isso graças não só às técnicas médicas, sempre se aperfeiçoando, mas também pelos esquemas imunossupressores que se desenvolveram e se ampliaram consideravelmente, existindo atualmente esquemas que levam a zero por cento (0%) a rejeição celular aguda na fase inicial do transplante, que é quando ocorrem.”(7)
André Luiz explica que “quando a célula é retirada da sua estrutura formadora, no corpo humano, indo laboratorialmente para outro ambiente energético, ela perde o comando mental que a orientava e passa, dessa forma, a individualizar-se; ao ser implantada em outro organismo [por transplante, por exemplo], tenderá a adaptar-se ao novo comando [espiritual] que a revitalizará e a seguir coordenará sua trajetória.”(8)
Outra coisa importante é que não há reflexos traumatizantes ou cerceadores no perispírito, em correspondência à mutilação do corpo carnal, ou seja, o doador de córneas, por exemplo, não regressará “cego” ao Mundo Espiritual. Se fosse regra geral haver impacto do corpo físico doador no corpo espiritual, o que seria daqueles que têm o corpo carbonizado pelo fogo ou pulverizado numa explosão? O que dizer da cremação, que reduz o cadáver a cinzas? A doação de órgãos para transplantes não afetará o corpo espiritual do doador, a menos que acreditemos ser injusta a Lei de Deus e estarmos no Planeta à deriva da Sua Suprema Vontade. Lembremos que nos Estatutos do Criador não há espaço para a injustiça e o transplante de órgãos (conquista da ciência) é valiosa oportunidade, dentre tantas outras, colocada à disposição do homem para o exercício do amor.

Referências bibliográficas:
(1)          Disponível em  http://ego.globo.com/famosos/noticia/2013/09/enterro-do-carro-de-ch... acesso em 30/10/2013
(2)          Franco, Divaldo Pereira. Seara de Luz, Salvador: Editora LEAL [o livro apresenta uma série de entrevistas ocorridas com Divaldo entre 1971 e 1990.]-

ENQUANTO O VIOLINO CHORAVA.....

ENQUANTO O VIOLINO CHORAVA..... 
 
É comum, entre pessoas excessivamente ocupadas, esquecer datas importantes de suas vidas.
Quem elege como prioridade máxima o seu trabalho profissional, o voluntariado ou qualquer atividade a que se dedique, tende a esquecer o dia do aniversário do cônjuge, dos filhos, o aniversário de casamento etc.
Para quem convive com tais criaturas, e aguarda, com ansiedade, cumprimentos, uma surpresa, quiçá um mimo, uma flor, é decepcionante.
Por vezes, o dia, que deveria se revestir de alegrias e felicidade, se transforma em uma tragédia íntima, nem sempre exteriorizada.
Com o tempo, isso vai corroendo a relação matrimonial, filial, de amizade porque parece descaso ou indiferença a datas importantes.
Em se tratando de crianças, que esperam algo especial no seu dia de aniversário, dependendo de sua estrutura emocional, é difícil de se aquilatar os efeitos danosos.
Alguns indagam: É tão importante assim comemorar?
Se considerarmos que o fato de nos encontrarmos reencarnados neste planeta tem a ver com nosso crescimento espiritual, com nosso progresso, é extremamente importante se comemorar o dia em que abrimos os olhos na carne.
Tão importante, em verdade, que os benfeitores espirituais nos informam que, em tais datas, eles próprios, os responsáveis pela nossa guarda, por determinação Divina, comemoram conosco.
Foi, com emoção, que lemos a experiência de Viktor Frankl, em sua segunda noite no campo de concentração de Auschwitz.
Ele foi despertado do seu profundo sono de esgotamento, por música. O chefe do bloco comemorava alguma coisa, em seu compartimento, ao lado da entrada do barracão em que se encontrava detido Doutor Frankl.
Vozes embriagadas berravam canções populares. Era um alvoroço quase incômodo, ainda mais para quem era um prisioneiro, transferido para um dos piores campos de concentração ativos na Segunda Guerra Mundial.
Repentinamente, no entanto, se fez silêncio. Então, um violino começou a chorar uma canção de tristeza infinita. Uma música raramente tocada e ainda não gasta de tanto ouvir...
Chorava o violino e, dentro de si, chorava o psiquiatra prisioneiro. É que, naquele dia, alguém fazia vinte e quatro anos.
E esse alguém estava deitado em algum barracão do campo de Auschwitz, distante apenas algumas centenas ou milhares de metros dali.
De verdade, não importava a distância. Estava mesmo fora de alcance.
Esse alguém era sua esposa. E ele não a podia abraçar, nem beijar, nem tê-la junto ao coração que a amava, ao menos por alguns segundos e lhe sussurrar ao ouvido: Feliz Aniversário!
Ele nunca voltou a vê-la. Ela morreu no campo de concentração.
*   *   *
Se, um dia, a vida estabelecer distâncias entre nós e nossos amados, é possível que recordemos, entre amargas dores, os momentos que não foram usufruídos.
Aqueles em que poderíamos ter abraçado mais, beijado mais, manifestado nosso amor...
Por isso, aproveitemos as horas que nos são dadas junto aos afetos. São insubstituíveis.
E lembremos de comemorar todos os dias a ventura de gozar das suas presenças.
Pensemos nisso: comemoração de amor, em verdade, não tem dia.
 
Redação do Momento Espírita, com fato extraído docap. Humor no campo de concentração

Entregar-se aos ideais

Entregar-se aos ideais
Diante da vida estamos, muitas vezes, desamparados e desnorteados. Sentimo-nos seres à margem da sociedade ou à parte da criação e na busca deste entrosamento, perdemos nossos referenciais de fé, conduta equilibrada e moral ilibada.
A aceitação do próximo é grande mola que nos impulsiona, muitas vezes, a caminhos diversos daqueles que são os melhores e corretos para nossa evolução e, nesse ínterim, eis que nos desviamos de nossos propósitos de crescimento e renovação. Ao orar, pediremos:
 Mentor querido, entendo que frente à vida sou uma criatura desatualizada ante as novidades e invenções cotidianas, sendo até um ser a parte da sociedade plena de consumismo e novidades, mas também entendo irmão, que minha busca parece ser por algo inalcançável e até mesmo utópico.
E nesta mistura do ser e estar perco-me ante a intensidade com que me entrego ao viver, não um viver desenfreado, mas um viver repleto de fidelidade aos meus ideais e crenças e se esta entrega trouxer um caminho diverso daquele que romanceei, auxilia-me irmão a alimentar a resignação ante as minhas reais necessidades do ser e existir, sem desamparar-me ante a fé que impulsiona à paz e ao caminho que conduz ao Pai.
 Obrigada pelo amparo e proteção.
 A paz do Mestre nos envolva.

Fiorella Romana
Livro: Fraterno Caminhar
(atualizado em 01-01-13).

PEDALANDO COM DEUS ......

PEDALANDO COM DEUS ......
 
 
 
 
Para muitas criaturas humanas, Deus ainda é alguém a ser descoberto. Alguns dizem crer nEle mas, não sabem exatamente como isso lhes possa melhorar a qualidade de vida.
Outros simplesmente afirmam crer na Sua existência como algo distante, ou Alguém que fica observando o que se passa no Universo, como um mero espectador.
Inserir Deus no contexto da própria vida é algo que exige reflexão e entendimento. Por isso, alguém que começou a se deixar penetrar pela ideia desse Pai amorável, justo e bom, escreveu um dia:
Em princípio, eu via Deus como um observador, um juiz que não perdia de vista as coisas erradas que eu fazia. Desse modo, quando eu morresse, Ele saberia se eu mereceria ir para o céu ou para o inferno.
Ele estava sempre lá, como um presidente. Eu reconhecia a imagem dEle quando a via, mas não O conhecia de verdade.
Mais tarde, quando O conheci melhor, pareceu que a vida era como um passeio de bicicleta para duas pessoas e percebi que Deus estava no banco de trás, me ajudando a pedalar.
Não me lembro quando Ele me sugeriu que trocássemos de lugar. A partir desse momento, a vida não foi a mesma...
A vida, com o Seu poder superior, tinha se tornado muito mais excitante.
Quando eu detinha o controle, sabia o caminho. Era um tanto entediante, mas previsível – sempre a distância mais curta entre dois pontos.
Mas quando Deus assumiu a liderança, porque Ele conhecia atalhos maravilhosos, passei a subir montanhas e atravessar terrenos pedregosos em velocidade vertiginosa!
Tudo que eu podia fazer era seguir em frente!
Embora tudo aquilo parecesse loucura, Ele ficava dizendo: “Pedale, pedale!”
Eu ficava preocupado e ansioso e perguntava:
“Afinal, para onde o Senhor está me levando?”
Deus apenas sorria e não me dava uma resposta. Foi aí que me vi começando a confiar nEle. Logo me esqueci da minha vida entediante e comecei a participar da aventura.
Quando eu dizia que estava assustado, Ele se virava para trás e tocava minha mão.
Deus me levou até pessoas com dons de que eu precisava: dons da aceitação e da alegria, dentre outros.
Essas pessoas me deram ajuda para prosseguir na minha jornada. Quer dizer, nossa jornada, de Deus e minha.
E prosseguimos sempre pedalando. Então, Ele me disse: “Doe o que você tem de seu, toda a bagagem extra, pois pesa demais.”
Descobri que quanto mais eu dava, mais eu recebia. E, além disso, o meu fardo ficava mais leve.
O Senhor conhecia os segredos da bicicleta. Sabia como incliná-la para fazer curvas fechadas, pular para evitar lugares cheios de pedras, aumentar a velocidade para encurtar os caminhos difíceis.
Aprendi com Ele a pedalar nos lugares mais complicados e a apreciar a paisagem e a brisa fresca em meu rosto. Tudo com o meu ótimo e constante companheiro, Deus.
E quando estava certo de que não podia mais seguir em frente, Ele apenas sorria e dizia: “Pedale.”
*   *   *
A presença de Deus em nossas vidas proporciona paz, aumentando as resistências humanas para os embates cotidianos.
Sutil e poderosa ao mesmo tempo, é um dínamo gerador de energias que recarrega as baterias da alma, da mente e do corpo, mantendo-os em condições estáveis de equilíbrio e ação.
A presença de Deus em nossas vidas nos permite pensar corretamente, falar com sabedoria e agir com precisão.
Com Deus, o temor desaparece, oferecendo lugar à coragem, que expressa bem-estar e segurança íntima.
 
Redação do Momento Espírita, com base no textoPedalando com Deus,
de autoria ignorada e pensamentos finais do cap. 11, do livro
 Filho de Deus
,
pelo Espírito Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco,
ed. LEAL.

Em 13.11.2013.
Pedimos a sua atenção para o fato de o Momento  

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